domingo, 17 de novembro de 2013

Não se encaixam na realidade

Olá, pessoal!
Bem, nessa série de postagens, eu pretendo falar de "Por que contos de fadas NUNCA dão certo na realidade". Fazendo um "analise" de vário pontos mágicos dos  contos. Hoje, veremos o caso das princesas.



   Vamos começar pelo óbvio, princesas perfeitas não existem, além disso elas não tem nada do que homens querem, muito menos atrai as empresas de trabalho. Por que? Fácil, elas não têm atitude e a verdade é que todos que nos cercam, sempre esperam algo de nós - principalmente o namorado e o chefe -. Além disso elas encantam as pessoas, simplesmente, porque olharam para elas. Isso não acontece, aparência não é tudo, NUNCA. Tem coisas mais importantes como: atitude e saber de falar, se comunicar. 
  Agora, falando para os menos conservadores, elas não fazem sexo durante o namoro - só depois do casamento -, não bebem, não existe princesa bêbada, nem usam bonés de aba reta, piercing ou tem tatuagens. Acreditam no felizes para sempre, como se casamento resolvesse problemas, ou garantisse futuro.
   Após o casamento os contos de fadas não contam, mas eu comento. Nenhuma das plebeias que se tornaram princesas tinha estudos, no mundo atual, isso significa passar o resto da vida sendo sustentada pelo marido, talvez, sendo dona de casa - em um caso de mulher não folgada.  Provavelmente vai ter um filho. Filho pode fazer o casamento durar mais, ou no caso de divorcio, garante a pensão. 
  Mas se nada disso os convenceu, acho, que esse argumento resolve, mulheres de verdade têm TPM, mudam de opinião, mudam de humor, de uma hora para a outra, elas são assim e nós as amamos, com todo o jeito de ser-complicado. Mulheres de verdade são aquelas que fazem com que nos apaixonemos a cada dia por elas, têm atitudes, tornam-se lindas e mais lindas a cada dia, se amam a cima de tudo, passam a segurança e confiança de que precisamos e não encontramos em nenhum outro lugar. Mulher é mãe, é esposa, companheira. É tudo.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Cinco minutos de José de Alencar - Analise

Bem gente, estou passando para colocar uma analise do conto Cinco minutos de José de Alencar.

Em 1808 Dom João chega ao Brasil, trazendo a corte europeia. Sua vinda, devido a ameaças de invasão que Napoleão Bonaparte fez, faz com que haja muitas mudanças na cultura brasileira, já que ele tenta recriar na colônia sua terra natal, a Europa, e manter seus costumes. Isso desencadeará o processo de colonização cultural. Esse processo além de mudar a estética urbana, mudou as ideias da população que, com a introdução do Romantismo, desenvolveram um espírito nacionalista. A análise do texto Cinco Minutos de José de Alencar serve como exemplo para mostrar o processo de colonização cultural.
No texto podemos ver alguns elementos como a valorização ao catolicismo ao vermos o uso de citações a Deus como no trecho “por que é que Deus deu o Aroma [...]”. Há também citações a outras obras clássicas portuguesas e o uso do latim que mostra um juízo de valor a Portugal. Além disso, há demonstrações ao uso de vestimentas que eram típicas a Portugal e foram trazidos esses costumes para o Brasil colônia que depois se tornou independente, porém com os mesmos costumes, assim também como bailes citados no texto.
No capítulo V, Carlota fala sobre bailes e idas frequentes ao teatro. Com isso percebemos um aspecto da colonização cultural: a introdução de costumes europeus no cotidiano brasileiro. Não é comum no Brasil da época ir a bailes e teatros.
Ela também fala muito sobre Deus em sua carta. Isso remete a influência da religião europeia e a colonização brasileira, pois os índios, que tinham sua própria religião, foram catequizados pelos jesuítas nas primeiras expedições ao Brasil e a partir de então, a religião se tornou algo de grande importância na sociedade brasileira.
Já neste trecho do capítulo VIII: “Não tinha um trono, como Ricardo III, para oferecer em troca de um cavalo; mas tinha a realeza do nosso século, tinha dinheiro”, ele faz referência ao rei da Inglaterra mostrando ter um grau cultural elevado, ser culto. Ele também fala em vários momentos que o dinheiro não é problema e que paga o que for necessário para conseguir realizar sua viagem e encontrar Carlota. Estas coisas não faziam parte da realidade brasileira do período colonial.
Ao falar do Rio de Janeiro como um lugar belo no fragmento “[...] esperando a cada momento ver desenhar-se o perfil do meu belo Rio de Janeiro”, de certa forma, ele exalta sua nação, criando assim uma ideia de nacionalismo.

O trecho “Percorremos a Alemanha, a França, a Itália e a Grécia; passamos um ano nessa vida errante e nômade, vivendo do nosso amor e alimentando-nos de música, de recordações históricas, de contemplações de arte.” mostra novamente um aspecto da colonização cultural, pois nessa época não era comum no Brasil realizar viagens e ter esse interesse por arte, música e recordações históricas. Somente os filhos dos burgueses ricos ou nobres é que viajavam à Europa para estudar.

“Depois, como as andorinhas que voltam com a primavera para fabricar o seu ninho no campanário da capelinha em que nasceram, apenas ela recobrou a saúde e as suas belas cores, viemos procurar em nossa terra um cantinho para esconder esse mundo que havíamos criado.” Neste fragmento é possível observar que eles voltaram ao Brasil. Isso demonstra um sentimento nacionalista, pois eles passaram um ano na Europa e poderiam continuar vivendo lá, mas preferiram voltar à sua terra natal.

Além destes aspectos, a linguagem culta e frases em francês utilizadas também expressam marcas da colonização cultural porque a sociedade brasileira que aqui se encontrava nesse período era desprovida dos conhecimentos europeus, logo não utilizavam uma linguagem formal e em outro idioma.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Postagem quentinha


Como recebi bronca dos meus superiores (dona desse blog kkk) sobre não estar postando com uma certa frequência aqui, vim trazer uma postagem pra os seguidores daqui:


Achei melhor começarmos o ano com mais otimismo e fé nas pessoas que nos cercam ou no mundo em si.Sei que pode parecer ao contrario mas existe mais pessoas boas do que ruins nesse mundo.O problema é que a mídia é programada para mostrar só o lado ruim da sociedade que nos vivemos, pois isso reverte em mais audiência  mas a verdade não é bem assim.

As pessoas são boas, legais, solidarias, amigas, verdadeiras e fazem boas ações. O problema é que o grupo pequeno de pessoas ruins se destaca no meio do povo, fazendo parecer que o mundo é esse lugar frio e impiedoso que vemos todos os dias na televisão. Muito pelo contrario se conhecermos as pessoas certas veremos como o mundo é quente misericordioso.

Isso me lembrou um comercial da Coca-Cola (na qual acho o mais bonito de todos) em que ela fala desse assunto, por isso vamos levar essa mensagem para esse 2013:




LEMBRANDO: que se quiser ver mais postagens minhas é só acessar o blog www.http://mundo-doscomentarios.blogspot.com.br/   pronto fiz minha propaganda kkk